quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Resumo do Jogo (Carvide - Pedreiras)

Esta semana repetimos o estatuto de anfitriões da bola e recebemos os amigos das Pedreiras, Porto de Mós. Depois de dois desaires nos encontros da época passada, os veteranos de Carvide estavam apostados em conseguir, desta vez, um resultado positivo.
A ameaça constante de chuva não chegou para intimidar as duas equipas que jogaram ao ataque desde o primeiro minuto, como aliás é norma em equipas que querem ganhar.
E haveriam de ser os da casa (nós) a chegar à vantagem no marcador. Na rechaça de um remate de fora da área, a bola sobrou para Rui Ferreira que com o pé esquerdo, e já apertado por um adversário, atirou a contar, não dando hipótese ao guarda-redes visitante.
Alguns minutos volvidos e foi Sérgio Botas a dilatar a vantagem para as velhas-guardas de Carvide, após um passe em desmarcação que o apanhou com via aberta para a baliza e, à saída do guarda-redes, fuzilou as redes.
Os veteranos das Pedreiras, como grande equipa que são, começaram a reagir depois de um início de jogo titubeante. Apostando na velocidade dos extremos (falar em velhas-guardas e em velocidade pode parecer contra-senso) que era muita, a redução no marcador surgiu já em cima do intervalo num ressalto de bola que sobrou para um dos visitantes que acabou por empurrá-la para o fundo das redes.
No segundo tempo, os veteranos de Carvide tentaram gerir o jogo, mas a vontade dos visitantes foi mais forte e, num penálti que Ricardo Vidal até defendeu, a bola acabou por sobrar para um adversário que voltou a marcar e a empatar o jogo.
Os carvidenses ressentiram-se e as pernas começaram a falhar mas, apesar da forte pressão até final, os veteranos das Pedreiras não voltaram a marcar, muito por culpa do nosso guarda-redes que esteve numa tarde, claramente, inspirada.
Na terceira parte e já ao abrigo da chuva, aproveitou-se para colocar a conversa em dia numa recepção à medida dos nossos valorosos adversários.
Diogo Guerra