Com a chuva a fazer pausa para o fim-de-semana, reuniram-se as condições perfeitas para uma bela tarde de futebol. Num jogo sempre bem disputado, com paradas e respostas sucessivas, foram os da casa que lograram inaugurar o marcador, à passagem do quarto de hora, num gesto técnico irrepreensível que fez a bola sobrevoar Adriano e entrar junto ao poste mais distante. Os veteranos de Carvide não tardaram a reagir e conseguiram chegar ao empate poucos minutos depois, numa desmarcação de Paulo Barrote que, à saída do guarda-redes, atirou a contar, fazendo o 1-1. Ainda antes do intervalo, num lance confuso na área dos visitantes, surgiu um remate inesperado que acabou por levar os anfitriões para o intervalo em vantagem.
Na segunda parte, e tendo que correr atrás do prejuízo, os veteranos do CRC atacaram mais e conseguiram chegar, de novo, ao empate. João Portugal desmarcou-se dentro da área, recebeu um passe de Diogo e com o guarda-redes pela frente, tocou para o lado com Paulo Barrote a ter apenas de encostar para o fundo da baliza, na jogada mais vistosa da tarde. O laboratório de Carvide continua a funcionar, só é pena não fazer horas extra. Quando tudo parecia indicar que o empate a duas bolas seria o desfecho justo, os 17 das Caldas voltaram a marcar, nos descontos, num remate desferido de fora da área, com a bola a entrar junto ao poste direito de Adriano.
Na 3ª parte, os nossos anfitriões exibiram-se de gala e superaram todas as expectativas. Recepção fabulosa.
Na segunda parte, e tendo que correr atrás do prejuízo, os veteranos do CRC atacaram mais e conseguiram chegar, de novo, ao empate. João Portugal desmarcou-se dentro da área, recebeu um passe de Diogo e com o guarda-redes pela frente, tocou para o lado com Paulo Barrote a ter apenas de encostar para o fundo da baliza, na jogada mais vistosa da tarde. O laboratório de Carvide continua a funcionar, só é pena não fazer horas extra. Quando tudo parecia indicar que o empate a duas bolas seria o desfecho justo, os 17 das Caldas voltaram a marcar, nos descontos, num remate desferido de fora da área, com a bola a entrar junto ao poste direito de Adriano.
Na 3ª parte, os nossos anfitriões exibiram-se de gala e superaram todas as expectativas. Recepção fabulosa.
Diogo Guerra
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Na quarta época de existência, Os 17 das Caldas estrearam-se finalmente a jogar na sua Cidade. Foi assim numa tarde em pleno Inverno mas já a lembrar as tardes primaveris, que os 17 das Caldas receberam na sua cidade a equipa de velhas guardas de Carvide. Estavam reunidos todos os ingredientes para uma bela tarde de futebol, e assim aconteceu, com duas equipas a entrarem em jogo muito concentradas e apenas com o pensamento de tentar jogar bom futebol e passar 90m de puro prazer em praticar desporto. Foi um jogo sem casos onde aqui e ali alguns jogadores foram demonstrando que quem sabe nunca esquece, fomos assistindo a uma partida recheada de bons lances de futebol, inúmeras ocasiões de golo. Os 17 das Caldas chegariam à vantagem num golo de belo efeito de J. Folque, o Carvide faria alguns minutos volvidos o empate com toda a justiça. Formiga colocaria já perto do terminus da primeira metade o resultado em 2-1 com que chegaríamos ao final desta.
Na segunda parte pouco ou nada se alterou, repetindo-se o filme da primeira. Os visitantes fariam o empate a duas bolas, e perto do final, Nuno Pedro faria de fora da área o resultado com que acabaria a partida.
Veio a merecida terceira parte, com ambas as equipas a baterem-se com valentia numa mesa onde deu empate e foi mais uma vez local para colocar a conversa em dia, conviver com uma equipa em que todos os elementos sem excepção, são de um excelente trato de uma amizade que apesar de este ter sido apenas o segundo jogo entre estas duas equipas, parecia que jogavam já à vários anos, bem hajam. Palavra final para o restaurante "O Paraíso", que mais uma vez nos brindou com uma magnifico repasto.
Crónica dos amigos dos 17 das Caldas
