Utilizados: Fausto Lopes; Paulo Sapinho; Rui Ferreira; Adelino Guerra; João
domingo, 6 de janeiro de 2013
Ficha de Jogo "Os Belenenses" - Carvide
Utilizados: Fausto Lopes; Paulo Sapinho; Rui Ferreira; Adelino Guerra; João
domingo, 18 de novembro de 2012
Resumo do Jogo (Pinheiros - Carvide)
E o resultado é um espelho do que se passou em campo: equipas encaixadas sem deixar muito espaço ao oponente para pensar nas jogadas convenientemente e defesas sólidas a não permitirem grandes veleidades aos avançados contrários.
Depois de uma meia-hora sem grande história mas de grande luta, lá surgiu o primeiro golo por intermédio de Paulo Santos que apareceu isolado na área e com um remate cruzado da direita para esquerda fez o primeiro (e único), sem hipóteses para o guarda-redes dos Pinheiros.
Os Pinheiros reagiram e não fosse uma intervenção do outro mundo do guarda-redes carvidense, teríamos chegado ao intervalo empatados.
Na segunda parte, a equipa da casa veio apostada em discutir o resultado e estiveram em cima de Carvide durante grande parte dos segundos 45 minutos. No entanto, a defesa esteve muito bem, resolvendo (variadas vezes com a corda na garganta) os problemas que iam surgindo. Apesar disso, acabaram por ser de Carvide as duas melhores oportunidades da segunda parte, a primeira com Diogo a atirar ao lado apenas com o guarda-redes pela frente e a segunda com Rui Ferreira, isolado, a atirar com estrondo à barra. Um ponto para cada um no Troféu Perna-de-Pau.
O jogo acabou por ficar-se pelo 0-1 da primeira parte.
Na terceira parte, confirmámos a ideia que levávamos do jogo. O pessoal dos Pinheiros está nisto para se divertir, como deve ser, e souberam receber-nos de forma impecável. Esperamos por eles para o ano que vem.
Ficha de Jogo Pinheiros - Carvide
Utilizados: Fausto Lopes; Paulo Sapinho; Rui Ferreira; Albino Sardão; Churra
domingo, 4 de novembro de 2012
Resumo do Jogo (Carvide - Os 17 das Caldas)
E foi dia de estreias porque nos estreámos em casa esta época, com uma vitória e jogámos pela primeira vez com aquilo a que se pode chamar de chuva molha-tolos.
Este sábado recebemos os companheiros de longa data d'"Os 17 das Caldas". Num jogo em que a chuva chegou a ameaçar o espectáculo, acabou por não aparecer mais do que um refresco que até soube bem.
O jogo iniciou-se com 15 minutos de estudo mútuo, alterações tácticas e encaixe das equipas. O primeiro golo acabou por surgir pelos pés de Diogo Guerra, num remate colocado de fora da área com a bola a entrar na gaveta da baliza caldense. Seguiram-se alguns lances de parte a parte que poderiam ter valido várias alterações no marcador, mas o segundo golo voltou a contemplar a equipa da casa. Canto na direita do ataque marcado por Diogo e Júlio Coelho a cabecear forte e colocado no coração da área, sem hipóteses para o guarda-redes adversário. E com 2-0 se chegou ao intervalo.
A segunda parte trouxe as tradicionais alterações sem que o ritmo de jogo tivesse perdido muito com isso. Os visitantes arriscaram mais na procura de reduzir a vantagem no marcador mas, mais uma vez, a sorte voltou a sorrir a Carvide. Rui Ferreira ganhou a linha de fundo, atirou à baliza e na recarga Filipe Pereira atirou a contar. O jogo haveria de terminar com o 3-0 final.
Na terceira parte, aquela onde se marcam mais penálties e não há expulsões ou cartões, jogou-se bem e tentámos distribuir o jogo o melhor que podemos e sabemos. Agradecemos aos companheiros das Caldas por mais esta visita. Vemo-nos daqui a uns meses!
Ficha de Jogo Carvide - Os 17 das Caldas
Utilizados: Fausto Lopes; Zé Manel; Paulo Sapinho; Filipe Pereira; Rui Ferreira
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Resumo do Jogo (Carvide - Várzeas)
Ficha de Jogo Carvide - Várzeas
Utilizados: Júlio Coelho; Fausto Lopes; Diogo Guerra
sábado, 10 de março de 2012
Ficha de Jogo Várzeas - Carvide
Utilizados: José Manuel; Luis Domingues; Júlio Coelho; José Carvalho; Adelino Guerra; Sérgio Rodrigues
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Resumo do Jogo (Carvide - 17 das Caldas)
Pois bem, no passado fim-de-semana atingimos a 3ª vitória consecutiva, um marco histórico da equipa. Percorrendo as páginas deste blogue, não será fácil encontrar feito semelhante nestes 4 anos de velhas-guardas. Cabe-nos a gabarolice enquanto podemos.
E nesse último jogo, levámos de vencidos os velhos conhecidos dos 17 das Caldas. O resultado foi mais um 3-2, o que se começa a tornar um resultado normal entre as duas equipas, só faltando saber para que lado pende o marcador.
E o jogo até começou bem para os carvidenses. Na pressão que nos caracteriza quando jogamos em casa, encostámos os adversários às cordas nos primeiros minutos e conseguimos mesmo marcar o primeiro golo do encontro através de Marco Cruz, numa sucessão de remates dentro da área. A reacção dos caldenses não se fez esperar e, a poucos minutos do intervalo, igualaram o marcador num golpe de cabeça após cobrança de livre à entrada da área.
Chegou-se ao intervalo com o marcador a assinalar 1-1.
Os 17 entraram fortes na segunda parte e volvidos poucos minutos adiantaram-se no marcador, mais uma vez num lance de cabeça em resposta a cruzamento na ala direita. Estava consumada a reviravolta e cabia aos da casa reagir.
Os veteranos de Carvide voltaram ao jogo com José Manuel a marcar num remate em força já dentro da área. O jogo voltou a equilibrar a partir daí mas, mesmo em cima do apito final, Rui Ferreira acabou por marcar novamente para os carvidenses, num remate à entrada da área. O jogo terminou instantes depois.
A terceira parte foi a festarola do costume entre duas equipas que se respeitam dentro e fora de campo. A repetir no futuro, certamente.
Ficha de Jogo Carvide - 17 das Caldas
Utilizados: José Manuel; Luis Domingues; Júlio Coelho; Paulo Barrote; José Carvalho; Paulo Sapinho; Fausto Lopes
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Resumo do Jogo (Martingança - Carvide)
No passado sábado deslocámo-nos à Martingança para defrontar a equipa de veteranos local que conhecemos o ano passado no torneio de Fátima, mas contra quem nunca tínhamos jogado em circunstâncias mais normais.
Como costuma acontecer entre duas equipas que se desconhecem, os primeiros minutos serviram para apalpar terreno, explorar fragilidades adversárias e cobrir as nossas próprias fragilidades. Durante a primeira metade, as duas equipas mantiveram-se relativamente longe das balizas adversárias e sem criar ocasiões flagrantes de golo. Numa das excepções, a meio da primeira parte, Sérgio Rodrigues cobrou um livre do lado esquerdo, Albino Sardão saltou com o guarda-redes e a bola sobrou para Diogo Guerra que só teve de empurrar para a baliza deserta. O intervalo chegaria com os visitantes a vencer por 1-0.
Na segunda parte, os donos da casa expuseram-se mais, fortaleceram o ataque e diminuíram o número de homens atrás. Criaram mais oportunidades mas permitiram também o 2º golo da equipa de Carvide, com Paulo Barrote a isolar-se, após novo passe de Sérgio Rodrigues, e a bater o guarda-redes contrário num remate cruzado. O jogo na segunda parte foi muito partido, sem meio-campo e com ambas as equipas a tentarem chegar o mais rapidamente possível à baliza contrária. No final o marcador assinalava 0-2 para Carvide.
Na terceira parte encontrámos uma equipa com muitas semelhanças à nossa, desde o convívio à forma de servir e saímos todos bastante satisfeitos. Em Maio há mais.
Ficha de Jogo Martingança - Carvide
Utilizados: José Manuel; Luis Domingues; Rui Ferreira ; Filipe Pereira; Júlio Coelho; Fábio Guerra; Paulo Barrote
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Resumo do Jogo (Carvide - Barreiros)
O jogo foi equilibrado durante as duas partes com as oportunidades mais flagrantes a surgirem do lado da equipa da casa, sem que no entanto a finalização se adequasse às assistências. Foi um jogo, isso sim, muito disputado, como vem sendo norma quando estas duas equipas se defrontam.
E foi preciso esperar até ao último lance do encontro para encontrar um vencedor. Rui Ferreira avançou para a marcação de um canto descaído para o lado esquerdo do ataque de Carvide, a bola ganhou um efeito caprichoso e só parou no fundo das redes dos Barreiros.
Uma palavra de apreço à equipa de arbitragem que fez uma boa exibição não obstante as críticas. Mas quem tem telhados de vidro...
Ficha de Jogo Carvide - Barreiros
Golos: Rui Ferreira
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Resumo do Jogo (Seca Pipas - Carvide)
Atendendo ao que costumamos fazer em campo nas duas partes do jogo, este até acabou por ser caricato pois funcionou um pouco ao contrário do que é costume. Mas vamos por partes:
Aos 13 minutos, Carvide perdia já por 3-0. Dois golos na transformação de cantos em que a bola circulou à vontade na área carvidense até que alguém a resolveu empurrar para o fundo das redes, não se fosse perder a oportunidade. E, entre esses dois, um remate aparentemente inofensivo que traiu o guarda-redes e acabou no fundo da baliza. E aqui entra a estranheza, porque normalmente Carvide apresenta-se bem na primeira parte e, desta vez, com um terço de parte decorrido, já íamos nos 3-0. Felizmente, apesar da exibição não ter sido muito conseguida até final da primeira parte, Filipe Pereira ainda conseguiu reduzir após um passe a rasgar de Júlio Coelho e chegou-se ao intervalo com 3-1 no marcador.
Na segunda parte, onde costumamos vacilar após desorganização colectiva, acabámos por dominar o jogo e encostámos os anfitriões às cordas. No entanto, apenas conseguimos marcar por uma vez num remate de Rui Ferreira à entrada da área, com a bola a entrar na gaveta, sem hipóteses para o guarda-redes.
Num jogo em que a qualidade de futebol que costumamos apresentar se inverteu da primeira para a segunda parte, perdemos 3-2, sem tirar o mérito aos jogadores de Valado dos Frades que apresentaram um futebol organizado e muito regular em termos defensivos.
Na terceira parte, agora sim em Valado dos Frades, voltámos à casa que apadrinhou a nossa estreia nestas andanças das Velhas Guardas. Fomos muito bem recebidos e nem reparámos que já lá iam 3 ano desde a última visita.
Ficha de Jogo Seca Pipas - Carvide
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Bom Natal e um Grande Ano Novo
Resumo do Jogo (Garcia - Carvide)
O jogo foi sempre extremamente equilibrado como, aliás, já é norma nestes nossos encontros bi-anuais. Na primeira parte, as equipas jogaram encaixadas com os remates de fora da área a funcionarem como fonte de perigo de baliza a baliza mas sem nunca encontrarem o conforto das redes.
Na segunda parte, e como tínhamos pouca gente no banco, não fizemos grandes alterações. O que parecia ser o nosso calcanhar de Aquiles estava à partida ultrapassado. Mas como a maldição das segundas partes continua a fazer estragos, não aguentámos mais de 5 minutos sem sofrer o primeiro golo. Num alívio de um jogador da casa, ainda no meio-campo, a bola ganhou altura para aterrar apenas à frente do guarda-redes Adriano que hesitou na saída a agarrar o esférico e este acabou por sobrevoá-lo, com o avançado da Garcia ainda a empurrar para o fundo da baliza. Não nos bastasse o nossa evidente falta de jeito, ainda temos de contar com o azar.
Entrando praticamente a perder na segunda parte, Carvide tentou ir em busca do empate mas as tentativas foram esbarrando sucessivamente na defesa contrária, muito bem organizada e rápida no ataque ao espaço, e no guarda-redes que foi garantindo a segurança da sua baliza.
Sensivelmente a meio da segunda parte, os veteranos da Garcia dilataram a vantagem no marcador através de um livre directo que só parou no ângulo superior esquerdo da baliza de Carvide. Assim se fez a história do jogo.
Na terceira parte, foi o convívio do costume entre duas equipas que já se conhecem bem. Tudo impecável.
Ficha de Jogo Garcia - Carvide
sábado, 10 de dezembro de 2011
Resumo do Jogo (Chão da Parada - Carvide)
Desde o apito inicial, os paradenses demonstraram forte organização defensiva e um contra-ataque objectivo com 3/4 passes e remate à baliza. Talvez por isso e pela forte pressão que exerceram desde o início, o primeiro golo dos donos da casa surgiu cedo num roubo de bola e ataque rápido com golo à boca da baliza. A primeira parte resumiu-se a pouco mais que isso, com muitas quezílias e erros de julgamento por parte da equipa de arbitragem, sem influência no futebol praticado mas com contributo decisivo para os nervos dos jogadores que à falta de pernas compensaram em excesso de língua.
Na segunda parte corrigiram-se algumas dessas situações mas Carvide nunca conseguiu ameaçar a baliza contrária, à excepção de um ou outro livre ocasional que ou passavam muito perto ou permitiam ao guarda-redes da casa brilhar.
Os paradenses foram mais felizes e conseguiram marcar de livre e ainda outra vez num contra-ataque rápido, mais uma vez com a bola a aparecer já na pequena área com um jogador a empurrar para o fundo das redes. O resultado final ficou-se pelos 3-0 num jogo mais equilibrado do que aparenta.
Na terceira parte, encontrámos uma equipa a jogar de forma muito semelhante à nossa e por isso sentimo-nos em casa. O que se passou no jogo ficou esquecido e o convívio assumiu protagonismo. No final, ficámos extremamente satisfeitos por termos visitado Chão da Parada pela primeira vez.
Ficha de Jogo Chão da Parada - Carvide
domingo, 4 de dezembro de 2011
Resumo do Jogo (Carvide - Casal dos Claros)
Os carvidenses apresentaram-se com algumas alterações tácticas e até certo ponto, conseguiram surpreender o adversário. A boa entrada no jogo, valeu um passe em desmarcação de Júlio Coelho com Rui Ferreira a empurrar para o fundo das redes, à boca da baliza.
Vítima de azar, Filipe Pereira deu o lugar a Diogo Guerra, sensivelmente a meio da primeira parte. Volvidos poucos minutos, Diogo acabou por fazer o segundo golo da partida, depois de um passe a rasgar de Rui Ferreira. Na cara do guarda-redes, só teve de desviar a bola.
E foi com esse resultado que chegámos ao intervalo. Para a segunda parte, fizeram-se as tradicionais alterações de jogadores mas, desta vez, os veteranos do CRC entraram bem na segunda metade, para variar.
Numa jogada individual, o recém-entrado Emílio Leal disparou um remate colocado, ainda longe da área, que só parou na gaveta superior direita do guarda-redes casalense.
Era o 3-0 e uma das raras vezes que Carvide marcava na segunda parte.
Cinco minutos mais tarde, de novo através de um passe longo, Júlio desmarcou Diogo que à saída do guarda-redes efectuou um passe lateral para Rui que só teve de acertar na baliza, fazendo o bis na partida.
E, a partir daqui, mais valia não escrever e agradecemos a quem inventou os 90 minutos no futebol. Se fossem mais, não sabemos como teria sido.
Através de uma série de infortúnios dentro da área, Milo efectuou uma excelente defesa numa bola que levava selo de golo. O problema foi que o guarda-redes era, por essa altura, Paulo Barrote. Na transformação do castigo máximo, bola para um lado, Barrote para o outro.
Sem tempo para respirar, foi a vez de José Carvalho derrubar um adversário dentro da área. Nova grande penalidade, novo golo.
E, já muito perto do final, os casalenses beneficiaram de um livre lateral à entrada da área. Na marcação, a bola encontrou a cabeça de um jogador visitante e voltou a entrar na baliza.
Quando os 4-0 pareciam um resultado seguro, em pouco mais de 15 minutos o resultado mudou para 4-3. É a magia do futebol. Felizmente o jogo terminou dois ou três minutos depois.
Na terceira parte, tentámos jogar com o que tínhamos mais uma vez e parece que todos ficaram satisfeitos. Cá esperamos os veteranos do Casal dos Claros na próxima época, para mais um jogo repleto de emoções.
Diogo Guerra
sábado, 3 de dezembro de 2011
Resumo do Jogo (Barreiros - Carvide)
RETIRADO DO BLOG DOS AMIGOS DOS BARREIROS!
Muitas e boas razões para festejar neste regresso a casa.
Comecemos pelo tempo que mostrou má cara durante toda a semana mas fez tréguas na tarde de sábado deixando o terreno de jogo de molde a que ninguém pudesse apresentar desculpas.
Depois, a elevada comparência de atletas (?) obrigando o míster a recorrer ao bloco de apontamentos tantas eram as soluções e a vontade de matar saudades do nosso velhinho pelado.
Por fim, porque se tratou de um excelente jogo, com índices de competitividade poucos comuns em jogos de gente tão crescida.
Não tiveram trabalho por aí além os guarda redes (exceptuando uma excelente defesa de Nelson) mas todos os restantes palmos de terreno foram palco de duelos bem interessantes com supremacia, ora de uns, ora de outros.
Perante este cenário todos os resultados se aceitariam.
Acabou por sorrir-nos a vitória porque anda por aí um rapaz apostado em dificultar a vida ao escriba. Há quinze dias fez o golo da vida dele e faltaram palavras para descrever a façanha. Ontem voltou a fazer o golo de uma vida (se for como os gatos ... estamos cheios de sorte) e desiquilibrou o que parecia não ter solução.
Aqui e ali a coisa aqueceu um pouco mas os intervenientes souberam ultrapassar desaguisados não sobrando ressentimentos que pudessem manchar uma tarde/noite de são convívio.
In blog dos Barreiros http://adrbvg.blogs.sapo.pt