terça-feira, 24 de maio de 2011

Resumo de Jogo ( Amor - Carvide )

Fazia o Senhor Rei D.Dinis e a sua Santa mulher, a Rainha Isabel, uma mais demorada pousada em Leiria, talvez para descansar dos muitos a fazeres do seu alto cargo. Um dia, o Rei passeando no seu fogoso corcel, galopou, galopou, campos fora, e, lá longe, num pequeno lugar vê uma camponesa formosa como nenhuma outra se vira ainda em muitas léguas ao derredor.Apaixonou-se o Rei pela camponesa e ali, naquele lugar, no meio do campo florido de papoilas e malmequeres, nasceu naquele dia um grande amor. As visitas do Rei ao seu grande amor continuaram e tornaram-se conhecidas nas redondezas, e, àquele lugar começaram a chamar Amor.

Pois bem foi nesta mesma terra onde D. Dinis se perdeu de amores que a equipa das Velhas Guardas de Carvide perdeu o norte...

Sem grandes oportunidades de golo o primeiro da equipa visitante surge após uma desconcentração defensiva de toda a equipa, sim... porque quando se perde somos todos! Estava feito o primeiro e único golo da equipa de Amor.

Perguntam os estimados leitores como será possível perdermos por três golos?!? A resposta é simples... 'auto-golos'.

Para não ferir susceptibilidades não vou enunciar nomes, até porque poderia ter sido qualquer um de nós.

Numa tentativa de corte, por entre as pernas do adversário o corte sai perfeito, pena que tomou a direcção do canto superior da baliza defendida por Vidal, que nada podia fazer para evitar o golo.

Na segunda parte do jogo, o descanso fez mal pois o futebol continuou num nível... veterano (também não se podia desejar mais).

Num livre, junto da meia-lua, Júlio Coelho coloca o esférico no chão, dá quatro (ou cinco) passos para trás, abre as pernas (qual CR7) corre para a bola e remata para o lado contrário da barreira, onde por infortúnio do guardião adversário, este não estava lá, pois arriscou adivinhar que a redondinha seria colocada por cima da barreira!

Com a diminuição da desvantagem Carvide ganha animo e só não marcou por pouca sorte, e já diz a gíria do futebol "quem não marca sofre", e lá sofremos mais um, marcado por nós próprios.

Atraso de Milo com uma "rosca" e Paulo Barrote (nota: quando mudámos de campo ficou no mesmo sitio passando de avançado para guarda redes!!!) na única defesa que seria necessário fazer, sentiu o peso da responsabilidade e da força da gravidade, digamos e coloca a malfadada dentro da sua própria baliza.

E foi desta forma, ilustres seguidores, que é possível uma equipa que marca três golos, perder o jogo por três bolas a uma!!!

Seguiu-se a terceira parte, onde sem auto-golos, sem livres directos, mas com alguns penalty´s se confraternizou de uma forma muito agradável diante dum repasto recheado de calorias e bastantes líquidos de forma a mantermos tão invejável forma! Bem haja aos amigos de Amor pela recepção!

Luis Domingues

Ficha de Jogo ( Amor - Carvide )

Amor Vs CARVIDE 3-1 ( 2-0 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Emilio Leal; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Mário Pereira; Júlio Coelho; Fábio Guerra; Rui Ferreira; Paulo Barrote; Luis Domingues
Utilizados: Fausto Lopes; Paulo Sapinho
Golos: Júlio Coelho

Resumo de Jogo ( Carvide - Ortigosa )

BREVEMENTE DISPONÍVEL

Ficha de Jogo ( Carvide - Ortigosa )

CARVIDE Vs Ortigosa 1-3 ( 0-1 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; ; Diogo Guerra; Albino Sardão; Emilio Leal; Fábio Guerra; Rui Ferreira; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues;João Portugal; Fausto; Mário Pereira; Adriano
Golos: Diogo Guerra

quarta-feira, 18 de maio de 2011

As melhoras Diogo

As Velhas Guardas de Carvide desejam as rápidas melhoras a Diogo!
« - Fazes falta amigo, para marcar penalty´s e fazer as crónicas!!!»

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Resumo de Jogo (Carvide - Benedita)

Depois da vitória no início do mês, fechámo-lo da pior maneira. Isto em termos de resultado, porque a exibição até foi conseguida, sobretudo na primeira parte.
A tarde estava ideal para a prática do desporto-rei, o piso também prometia ajudar a que se assistisse a um jogo rápido (dentro das possibilidades) e cheio de emoção. Recebemos, pela primeira vez, os veteranos da Benedita e tentámos obter a segunda vitória consecutiva. Feito inédito nesta época. Já em termos de derrotas, devemos ter algum recorde.
E o jogo não começou bem para os veteranos de Carvide. Com poucos minutos jogados, os forasteiros adiantaram-se no marcador através de uma desmarcação na cara de Vidal. Carvide tentou reagir e dispôs de duas oportunidades soberanas que foram desperdiçadas. Quando o jogo parecia mais inclinado para o empate, a equipa da Benedita fez o 0-2, num lance tirado a papel químico do primeiro golo. Antes do Intervalo, no entanto, Júlio reduziu a desvantagem num livre à entrada na área, indefensável para o guarda-redes visitante.
Carvide foi para o intervalo com a moral em alta, mas o arrefecimento fez mal e a segunda parte acabou por não correr como esperado.
Foram de Carvide as melhores oportunidades na segunda parte, num jogo que se tornou confuso, mas acabaram por ser os visitantes a marcar, por duas vezes e sempre em lances muito similares aos dos primeiros golos. Carvide abeirou-se da baliza adversária algumas vezes, mas sem o esclarecimento necessário para conseguir marcar.
Na terceira parte jogámos em casa, com o à-vontade característico, e nesse campo não sofremos uma derrota há anos. Agradecemos a presença dos companheiros da Benedita.

Diogo Guerra

Ficha de Jogo ( Carvide - Benedita )

CARVIDE Vs Benedita 1-4 ( 0-2 ao intervalo)
Carvide: Treinador: Júlio Coelho
Onze inicial: Ricardo Vidal; Paulo Santos; Júlio Coelho; José Carvalho; Sérgio Rodrigues; Daniel; Diogo Guerra; Albino Sardão; Rui Ferreira; Paulo Barrote; Paulo Sapinho
Utilizados: Luis Domingues; Zé Manuel; Neno; Adriano
Golos: Júlio Coelho