sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Resumo de Jogo (Casal Claros - Carvide)

Mais um jogo e parece que ainda não foi desta que o CRC levou a melhor sobre o seu adversário. O jogo iniciou-se já ao final da tarde mas não parece que os horários influenciem muito a regularidade da equipa de Carvide.
Para que as nossas crónicas não soem a redundantes, vamos saltar os primeiros 5 minutos de jogo onde entraram na nossa baliza os dois golos da praxe. Da próxima vez (e será mesmo da próxima vez) a equipa tem preparada uma excursão ao recinto da equipa da Ortigosa a correr desde Carvide, de maneira a que o aquecimento seja efectivo e a equipa entre em jogo já a ferver.
Ultrapassados os percalços iniciais e enfrentando uma equipa do Casal dos Claros muito bem organizada defensivamente e com acutilância ofensiva, o CRC partiu para o ataque em busca do golo que reduziria a desvantagem no marcador. E foi por volta do minuto 20, através de uma grande penalidade convertida por Júlio Coelho, após falta sobre Rui Ferreira, que a moral dos visitantes (a nossa, pois claro) se elevou. Foi o regresso das velhas guardas de Carvide ao jogo.
As equipas entraram então em fase de estudo mútuo, como quem quer dizer que o jogo arrefeceu e talvez até tenham adormecido dois dos quatro espectadores que estavam nas bancadas.
Lutou-se muito a meio-campo, com tentativas sucessivas de transições ofensivas de lado a lado mas acabou por ser a equipa da casa a dilatar a vantagem no marcador já perto do apito para o intervalo.
Na segunda parte puxou-se a fita atrás e repetiu-se o filme. O jogo estava animado com várias ocasiões de golo de parte a parte e espaço para que os guarda-redes de ambos os lados pudessem brilhar.
A meio do segundo tempo, Daniel atirou a contar, num remate rasteiro de fora da área e voltou a colocar a equipa de Carvide em jogo. Mas, uma vez mais, os donos da casa voltaram a marcar, muito perto do fim, deitando por terra as aspirações à primeira vitória da época do CRC.

Seguiu-se o habitual convivio, mantendo-se o espirito de companheirismo e amizade que têm sido lema sonante destes encontros.

Diogo Guerra